sábado, 22 de setembro de 2012

17o dia Londres - Lisboa - Rio

Hoje é o nosso último dia em Londres. Vamos para o aeroporto às 3:00 da tarde, jantamos em Lisboa e saímos amanhã de manhã para o Brasil. O horário do vôo para sair de Londres, sem a parada em Lisboa era horroroso, no meio da madrugada.

Malas guardadas no hotel e mais caminhada!

Dia lindo, sol, céu azul, e o dia mais quente dos quatro que passamos aqui. Descobrimos novos caminhos e percebemos que estamos bem atrás da Tate Modern. Atravessamos a Millenium Bridge, a única só para pedestre e a mais bonita depois da Tower Bridge, e fomos para a London Tower. Apesar do nome no singular, têm muitas torres lá. O nome foi dado quando só havia uma. A entrada não é barata, 20 poundes por pessoa, mas vale a pena!


A saída da Millenium é na St Paul's Cathedral e havia um grupo do exército da salvação tocando no caminho. Hoje é sábado e parecia outra cidade. Não tinha carro, a cidade estava super tranquila.
Passamos o resto da manhã na Torre de Londres.

A construção da Torre de Londres foi iniciada em 1078 por Guilherme o Conquistadorsendo inicialmente uma fortificação nos limites da cidade romana rodeando a Torre Branca, primeiro membro dos 7 hectares que completam a Torre de Londres.

Todo o ambiente é repleto de história e influenciado pela sua própria estrutura fisíca. Como exemplo disso temos os assassinatos dos principes filhos de Eduardo IV na Torre Sangrenta que recebeu tal nome pela história que atormenta suas paredes.

Sua função era residencial até meados do século XVII e, até hoje, possui o papel de abrigar os monarcas que são coroados. Mas a sua função variou com o passar dos séculos, desde palácio para "Sede da Casa da Moeda" a "Mostra dos Animais do Reino". Também serviu como local de execução e tortura. Este último uso levou à frase "sent to the Tower" (mandado para a Torre), que significava ser aprisionado.

É também na Torre de Londres que as Joias da Coroa Britânica ficam guardadas em uma camâra subterrânea.


As portas do local dos dimantes é como a de um cofre dos filmes, mas não se vê muitos guardas.


Menos valiosa mas igualmente curiosa é a colônia de corvos que habita a Torre e é protegida por decreto real.

Segundo a lenda, o império ruirá no dia em que as aves pretas deixarem o lugar.


De lá atravessamos a Tower Bridge e caminhamos pelo riverside.

Almoçamos na Hay's Galleria, um lugar muito simpático na margem do rio.

 

Na volta para o hotel vimos um "ônibus" ecológico, o Pedibus, onde os passageiros pedalam. Eles são alugados por grupos ou fazem determinado roteiro turístico.

Saída de Londres para o aeroporto. Pegamos um taxi.

A nossa viagem acabou, mas foi maravilhosa!

Os lugares mais legais foram:

  1. Islândia
  2. Irlanda
  3. Irlanda do norte
  4. Escócia
  5. Inglaterra

Até a próxima viagem, vamos para Paris!

16o dia - Londres

Estamos em Londres com dias lindos de sol!

O primeiro passeio foi a visita ao Museu do Sherlok Holmes na Baker Street, 221b. Esse apartamento foi decorado com objetos que são descritos no livro e cenas das histórias mais famosas.

Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX que aparece pela primeira vez no romance Um estudo em Vermelho editado e publicado originalmente pela revista Beeton's Christmas Annual, em Novembro de 1887. Sherlock Holmes ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.

Sherlock Holmes ainda hoje é um dos mais atraentes personagens dos romances policiais. Carismático e astuto, fez do método científico e da lógica dedutiva suas melhores armas. Sua habilidade para desvendar crimes aparentemente insolúveis, até mesmo para Scotland Yard, transformou seu nome em sinônimo de detetive.

Paredes do metrô da Baker Street.

 

Várias lojas da rua fazem referência a ele.

 

A casa de 5 andares é muito engraçada e pequena. Nos 4 primeiros andares, dois cômodos em cada um, e no último, só o banheiro.

 

Passeamos até o Hyde Park, atravessamos e saímos perto da Harrods. Não gostei muito do Hyde Park, ele é imenso, mas se quiser sentar tem que alugar umas cadeiras de pano, tem muitos pombos, e o entorno do lago é fedorento. As árvores são maravilhosas e é um lugar legal para andar de bicicleta! Já vi parques mais simpáticos!

 

 

 

 

Harrods é a maior loja de departamento de Londres, com 90 mil metros quadrados de espaço para venda, quase o dobro do tamanho da Selfridges, a segunda maior. Mais de 330 departamentos, distribuídos em sete andares, oferecem absolutamente de tudo para os mais de 15 milhões de clientes e turistas.

Almoçamos lá em um restaurante italiano, passeamos por seus andares, mas tudo em Londres é muito caro. Só dá para olhar!

Dentro da loja tem um memorial para Diana e Dodi, filho do dono da Harrods.

Atravessamos o Green Park, mínimo comparado com o outro, e chegamos ao Palácio de Buckingham.

 

 

Muitos turistas na porta e seus guardinhas marchando de tempos em tempos. Sem graça como sempre!

Andamos a Picadilly e ruas próximas com suas lojas chiques, e chegamos a Picadilly Circus. Local de concentração máxima de turista e placas avisando para ter cuidado com a bolsa. Totalmente desinteressante, mas o passeio pela Picadilly foi bem gostoso!

 

 

Pegamos o metrô, apertado e cheio principalmente na hora do hush, passamos no Borough Market para tomar um sorvete delicioso e voltamos para o hotel.

Descanso, filminhos e jantar próximo ao hotel.